segunda-feira, 3 de junho de 2013

TEXTO DESCRITIVO


A MINHA QUINTA

A minha quinta, vista do ponto mais alto de um caminho, parece um campo de trigo vasto e verdejante, com todos os espaços tapados por azinheiras. No inverno, fica coberta de neve fofa e branca e quando amanhece fica-se com uma visão maravilhosa daquele espaço.

  De manhã, gotas de orvalho escorrem pelos arbustos e brilham intensamente com a luz do sol. Pequenas margaridas despontam da terra fresca e húmida e alguns coelhos saltam por entre o trigo ainda verde. Existem pequenos buracos na vedação nos quais parece ter passado um leão com a sua juba de ouro, mas não, foram feitos por javalis. O tronco de algumas árvores é tão grosso que não pode ser abraçado por dois homens: por vezes, penso que podem ali viver alguns anões.

  O chilrear dos pássaros de espécies desconhecidas embalam-me numa melodia tão bela que tudo fica mais bonito e mais tranquilo.
 
                                                 Maria Ribeiro Silva
 
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LUÍS DE CAMÕES
Luís Vaz de Camões era um senhor já com algumas posses, portanto acho que pode ser considerado um fidalgo. Era um poeta, obtendo grande destaque ao escrever Os Lusíadas. Destacou-se também, como um fiel soldado.
            Alto e um tanto ou nada gordo, Luís de Camões, tinha um cabelo loiro arruivado como o pôr do sol. Cego do olho direito, Camões fazia lembrar o Zé Povinho, pois, usava o cabelo curto e muita barba numa cara longa e oval.
            Talvez por ser soldado, Luís de Camões era uma pessoa corajosa e determinada. Era também um bom companheiro, alegre e espirituoso. 
                                                                                   Tiago  Rodrigues,6º3, nº 28
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

CONCURSO DE LEITURA DE PORTUGUÊS 2012/13

  


Os alunos João Trindade e Maria Silva ganharam, juntamente com o aluno Afonso do 6º 1, o Concurso de Leitura de Português realizado a nível de Escola, no presente ano letivo!


                                Parabéns!!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Autoavaliação da pág 104 "Diálogos 6" (Soluções)

2. Verdadeiro.

3. assinar, dizer, levar, pedir, ter, trazer.

4. 1ª conjugação: assinar, levar; 2ª conjugação: dizer, ter, trazer; 3ª conjugação: pedir.

5. Regulares: assinar, levar.
    Irregulares: dizer, pedir, ter, trazer.

6. Uma expressão idiomática é um conjunto de palavras que funcionam como uma unidade, não podendo, pois, ser interpretada palavra a palavra.
    Ex: "deitar pérolas a porcos".

7. Metáfora.

8. a. de, por.
    b. para, com, no, da.

9. Por exemplo:
    a. cá, exceto;
    b. Ontem, não;
    c. Onde

10. Porque: advérbio interrogativo; tarde: advérbio com valor de tempo; muito: advérbio de quantidade e grau; até: advérbio de inclusão.

11. Por exemplo:
      - lindo: lindamente, lindeza, alindar...
      - livro: livresco, livraria...
     - normal: anormal, normalizar, normalmente...
     - certo: incerto, certeza, certamente...

12. Porque foram formadas com o acrescentamento simultâneo de um prefixo e de um sufixo.

13. Língua padrão.
 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Mas que aventura!

Era o final de tarde, num sábado de outono. Sem nada para fazer, eu e o meu companheiro de caminhadas, o meu pai, decidimos ir fazer Geocaching para a Serra. Convidei o meu tio e este não hesitou pois esta cache era perigosa de se fazer sozinho. Pusemo-nos a caminho pelas 17:30 h. Pensávamos que a caminhada seria fácil, pelo menos vista do Google Earth, mas para achar o trilho foi uma confusão. O GPSindicava que para a cachefaltavam cerca de 800 m. Digo-vos uma coisa: foram os 800m mais longos da minha vida, já nem havia trilho, tivemos de ir a corta-mato.

Chegando ao local, as vistas eram maravilhosas e linda era a fauna da Serra! Finalmente encontrámo-la! Tentámos despachar-nos, pois, já não havia luz. O regresso teve de ser feito com recurso a lanternas. Confesso que fiquei com medo, à noite no meio do nada e com a lágrima no canto do olho perguntei:

- Pai, será que vamos sair daqui?

Ele respondeu:

- Já falta pouco, já estou a ver luzes lá ao fundo.

Fiquei mais descansado e quando chegámos ao ponto de partida: senti-me tão aliviado… e comentei:

- Mas que aventura !
Tiago Rodrigues

sexta-feira, 22 de março de 2013

A nossa serra


 

   Quando fomos à serra, eu e o João caminhámos e caminhámos por um bosque imenso que era atingido por um forte calor que estava na altura. Andámos e  andámos e o Sol era como estrelas cintilantes que brilhavam no céu numa noite de lua cheia. Chegado o momento, parámos para almoçar, numa zona da serra onde havia uma bela sombra. Ela sabia tão bem depois da caminhada sob um sol abrasador!

    Depois de comermos, a certa altura, o João perguntou-me:

    - E agora, onde vamos, Luís?  Onde vamos? Está muito calor, não queres descansar à sombra de uma árvore?

      E descansámos, e descansámos … Passados algum tempo… voltámo-nos a fazer à estrada com dois piolhos na cabeça de uma pessoa maluquinha.

     Como era Verão, o calor nunca mais parava e cada vez mais, nós  o sentíamos no nosso corpo. E uma sombra nunca mais aparecia … Mas… Com persistência lá chegámos à  Torre e o calor imenso não nos impediu de concretizar o nosso objetivo . 

 
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Luís Carrilho nº21 6º3

"O Principezinho" - Saint-Exupéry (Texto de opinião)



Na minha opinião, este livro é muito cativante, porque fala sobre o amor, a amizade e a intimidade…
Este livro é também muito comovente pois, no final, o Principezinho morre com o veneno da serpente o que nos deixa muito tristes.~

 Beatriz Mateus, nº 7

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Na minha opinião, achei o livro interessante e emocionante, mas por outro lado achei-o muito complexo, pois tinha algumas palavras mais difíceis.
Mesmo assim, aprendi muitas coisas com este livro, como a importância de uma pessoa na nossa vida e o valor da amizade.
Para finalizar, queria dizer que gostei muito do livro e aconselho todos a lê-lo.
 
Camila Lopes, nº 8
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Na minha opinião, este livro é muito "delicado", pois, realça a importância da amizade na nossa vida. Aconselha-nos a olhar não só para aquilo que as pessoas têm de mau, mas, essencialmente para o que têm de bom, pois ninguém é perfeito...
 
Luís Carrilho


 


Este livro dá muitas lições de vida o que é bom. Faz perceber o valor da amizade, pois, como diz no livro há que saber escolher amigos pelo coração. Ensina-nos a dar importância a uma amizade quando a temos, como o principezinho não fez com a rosa.
                                                                                                         Vasco Vaz


No meu entender, este livro “O Principezinho” é muito bem escrito, com algumas expressões e situações que nos fazem pensar no mundo que nos rodeia. O livro é muito sentimental e, por vezes, muito sensível. Mostra também o entender do mundo visto pelas crianças e pelos adultos que têm já demasiadas rotinas e preocupações. Não posso dizer que este livro tenha aspetos negativos, pelo menos para aqueles que o realmente leram. E um dos aspetos mais relevantes do livro é o valor da amizade, que é preciso “cultivá-la”, não vendo só os defeitos das pessoas, pois, ninguém é perfeito.
Concluindo, gostei de ler este livro, pois fez-me refletir sobre o mundo que há minha volta.
                                                                                                                  Tiago Rodrigues


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O romance do cavalo e da égua


Era uma vez um burro chamado Charles que vivia numa grande quinta no Wyoming, USA. Era um burro novo ainda com uma longa vida pela frente.

Certo dia chegou uma égua chamada Tina que tinha a mesma idade que Charles: dois anos. Por coincidência, ficaram os dois no mesma baia. Bem, logo que se viram foi amor à primeira vista. Tina era uma égua branca com poucos pelos castanhos.

Durante um mês namoriscaram  felizes como se tivessem ganho o euromilhões. Enfim, a felicidade dos dois era imensa até que um dia ouviram o dono, Joe, comentar com a sua mulher Bella que teria de vender Tina para aguentar o negócio. Os dois namorados, ao ouvirem aquilo, ficaram pálidos sem saber o que fazer. Só sei que o amor entre os dois rebentava com a escala e eles não se iam separar tão facilmente.

No dia da venda, os dois rebentaram com a baia e puseram-se em fuga. Quando pararam de correr, viram-se num belo prado onde, mais tarde, iriam casar-se.
 
                                           João Vasco
 
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