segunda-feira, 3 de junho de 2013

TEXTO DESCRITIVO


A MINHA QUINTA

A minha quinta, vista do ponto mais alto de um caminho, parece um campo de trigo vasto e verdejante, com todos os espaços tapados por azinheiras. No inverno, fica coberta de neve fofa e branca e quando amanhece fica-se com uma visão maravilhosa daquele espaço.

  De manhã, gotas de orvalho escorrem pelos arbustos e brilham intensamente com a luz do sol. Pequenas margaridas despontam da terra fresca e húmida e alguns coelhos saltam por entre o trigo ainda verde. Existem pequenos buracos na vedação nos quais parece ter passado um leão com a sua juba de ouro, mas não, foram feitos por javalis. O tronco de algumas árvores é tão grosso que não pode ser abraçado por dois homens: por vezes, penso que podem ali viver alguns anões.

  O chilrear dos pássaros de espécies desconhecidas embalam-me numa melodia tão bela que tudo fica mais bonito e mais tranquilo.
 
                                                 Maria Ribeiro Silva
 
 A imagem veio daqui
 
 
 
LUÍS DE CAMÕES
Luís Vaz de Camões era um senhor já com algumas posses, portanto acho que pode ser considerado um fidalgo. Era um poeta, obtendo grande destaque ao escrever Os Lusíadas. Destacou-se também, como um fiel soldado.
            Alto e um tanto ou nada gordo, Luís de Camões, tinha um cabelo loiro arruivado como o pôr do sol. Cego do olho direito, Camões fazia lembrar o Zé Povinho, pois, usava o cabelo curto e muita barba numa cara longa e oval.
            Talvez por ser soldado, Luís de Camões era uma pessoa corajosa e determinada. Era também um bom companheiro, alegre e espirituoso. 
                                                                                   Tiago  Rodrigues,6º3, nº 28
 A imagem veio daqui